setembro 25, 2007

jurou que sonhava...

Finalmente o tinha rendido em sua cama. Podia cheirar seu pescoço, beijar-lhe o canto da boca, morder sua orelha. Sentir seu peso e sua língua. Bagunçar-lhe os cabelos, arranhar suas costas, passear pelo seu corpo e conhecer cada mancha, cada pinta.

Gostou de se enrolar em seus braços, substituindo o lençol. E sentiu aquela respiração calma em sua nuca...

Alguém poderia dizer que foi isso que a fez adormecer. Mas era outra a razão do torpor... bem mais intensa.

Um comentário:

Anônimo disse...

sua boca linda, sua pele clara, baixinha linda, que saudade do seu cheiro...